Quero propor que este argumento é falacioso. Sua "estrutura" é algo como segue:
X é onipotente [implica] X cria alguma coisa que X não pode vencer [implica] X não é onipotente (contradição com a hipótese).
Aqui, há um detalhe que não é levado em consideração: ao criar algo, ou ao fazer qualquer ação, estamos situando X em um espaço de tempo. Portanto, há um momento antes da ação e um depois; assim, a falácia consiste em situar X no mesmo lugar do tempo antes e depois da ação. Explicando melhor: antes da ação de criar a pedra, X é onipotente; ao criar a pedra, X abre mão de sua onipotência (o que X pode fazer por definição de onipotência), e então chegamos a um estado no futuro em que dizemos no final "X não é mais onipotente", e aí não há contradição nenhuma.
Aqui, há um detalhe que não é levado em consideração: ao criar algo, ou ao fazer qualquer ação, estamos situando X em um espaço de tempo. Portanto, há um momento antes da ação e um depois; assim, a falácia consiste em situar X no mesmo lugar do tempo antes e depois da ação. Explicando melhor: antes da ação de criar a pedra, X é onipotente; ao criar a pedra, X abre mão de sua onipotência (o que X pode fazer por definição de onipotência), e então chegamos a um estado no futuro em que dizemos no final "X não é mais onipotente", e aí não há contradição nenhuma.
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